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Militares e milicianos do governo sudanês podem ser julgados pelo Tribunal Penal Internacional por crimes de guerra e contra humanidade, cometidos durante ataques em Dezembro na região de Deribat, em Darfur, segundo um relatório da ONU publicado nesta terça-feira. Durante esses ataques, cerca de 50 mulheres de 25 a 40 anos foram sequestradas e detidas durante aproximadamente um mês como escravas sexuais por parte de membros do exército sudanês e paramilitares, segundo o informe do Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU, que completa uma primeira investigação publicada no mês de Abril.
Último Segundo, 21/08/07
ASMARA, 20 AGO (ANSA) - Grupos armados de Darfur, no oeste do Sudão, anunciaram hoje seu retorno ao território para unificar as forças da região e proteger a tarefa de organizações humanitárias que auxiliam a população local. Para firmar o acordo de cooperação, os cinco grupos se reuniram na Eritréia sob a condução da Frente Unida para a Libertação e o Desenvolvimento (UFLD, na sigla em inglês). "Os chefes retornarão a Darfur para unificar seus exércitos em apenas um grupo", disse hoje em Asmara, capital da Eritreia, o porta-voz da UFLD, Abdel Aziz.
AnsaLatina, 20/08/07
Brazzaville, Congo (PANA) - O Congo vai enviar tropas para a força híbrida de manutenção da paz das Nações Unidas e da União Africana a ser desdobrada em Darfur, conturbada região do oeste do Sudão, anunciou o chefe de Estado, Denis Sassou Nguesso. "O Governo congolês decidiu reforçar a sua presença em Darfur. Além dos observadores que se encontram já no local, uma companhia das Forças Armadas Congolesas estará à disposição da força híbrida das Nações Unidas a ser enviada brevemente", afirmou terça-feira o Presidente congolês.
Panapress, 15/08/2007